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Loucura de Amor

Toda pessoa quer construir um relacionamento, pois ninguém é feliz sozinho. Quando se tem uma pessoa amada, se pode contar com ela nas horas boas e ruins e o que vier pela frente, já que o relacionamento é a base de tudo isso, um ajudar o outro para que haja fidelidade e amor.

Quando amamos uma pessoa não sabemos até que ponto podemos nos entregar, podemos fazer vários tipos de loucura, vemos vários casos pelo mundo,uns fazem Tatuagens com o nome da pessoa amada, tem outros casos que a pessoa nem liga para a distancia que os separam, pois não é isso que irá acabar com o amor das duas pessoas isso só irá mostrar o quanto esta pessoa esta disposta a amar. Mas em outros casos existem pessoas “possessiva” ou seja, aquela pessoa tem que ser dela,e de mais ninguém, chegando ao ponto de manter a pessoa amada no cativeiro( como no caso Eloá). Se formos levar em conta o caso Eloá por mais que as pessoas pensem que o lindembeng é um monstro, ele fez isso para provar que ele ama ela de verdade mas essa não foi o modo correto de mostrar este amor, já que acabou resultando na morte da Eloá.

Para que haja uma boa relação entre duas pessoas claramente deve existir amor, mas, além disso, confiança, pois se não houver, não tem como um relacionamento ir adiante, por isso podemos comparar o caso Eloá, provavelmente “os surtos” de ciúmes de Lindemberg, gerava devido a falta de confiança que ele tinha, não quer dizer que ela tenha dado motivos. Com a separação o casal pode-se dizer que os dois irão ficar deprimidos, ou arrependidos no começo, mas com confiança em um relacionamento,pode mudar qualquer questão. Bem por isso houve aquele acidente fatal com a jovem Eloá, não houve um amor, não houve confiança, sinceramente não houve nada.

Resenha Iracema

José de Alencar nasceu no dia 1 de maio de 1829, em Messe Jana, na época um município vizinho de Fortaleza, e foi na época um jornalista, politico, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, e drama tudo brasileiro, e morreu aos 48 anos no dia 12 de dezembro de 1877, As obras de José de Alencar foram, Cinco Minutos, 1856, Melchior 1856, A viuvinha 1857, O guarani 1857, Lucíola 1862, Diva 1864, Iracema 1865, As minas de prata - 1º vol. 1865, As minas de prata - 2.º vol. 1866, O gaúcho 1870, A pata da gazela 1870, O tronco do ipê 1871, Guerra dos mascates - 1º vol. 1871, Til 1871, Sonhos d'ouro 1872, Alfarrábios 1873, Guerra dos mascates - 2º vol., 1873, Ubirajara 1874, O sertanejo 1875, Senhora 1875, Encarnação, 1877. Sua Obra Iracema, conta a história de um viajante português chamado Martim que se junta aos potiguaras, e os franceses que se juntam aos tabajaras tribos de Iracema a virgem dos lábios de mel. Durante uma caça com seus amigos potiguaras Martim se perde de seus amigos portugueses e os potiguaras, e acaba levando uma flechada de Iracema. Mas Martim acaba sorrindo quando vê Iracema vinda à sua direção, pois Iracema não andava e sim flutuava com a sua beleza, quando chega perto de Martim, Iracema acaba quebrando a flecha, e leva Martim para tribo tabajara onde ele ficara se curando da flechada, mas a tribo tabajara acaba querendo entrar na cabana onde esta Martim para mata-lo, já que Martim é amigo dos potiguaras inimigos dos tabajaras. Iracema decide fugir com Martim para salvar o grande amor de sua vida, Iracema guarda o segredo da planta jurema, que só ela manipulava, mas acabando dando esta planta para Martim se fortalecer. Iracema, Martim e Poti acabam encontrando o avô de POTI chamado Baturité, mas as últimas palavras de avô de Poti foram “Gavião Branco com a Narceja”. Com a fuga de Iracema e Martim, acaba gerando uma luta entre os tabajaras e os potiguaras, aonde os potiguaras acabam vencendo. Depois desta batalha Martim já se prepara pra ir à luta mais uma vez, aonde ele deixa Iracema gravida sozinha na tribo para ir à luta. Depois de muito tempo Iracema ganha o filho e da o nome ao bebe de Moacir (significa nascido do sofrimento), mas Iracema não tem nem o dar de comer para o bebe e para ela, já que sei peito esta seco sem nenhuma gota de leite. Então Iracema resolve amamentar uns animais para que o leite de seu seio saia para amamentar seu filho. Um tempo depois Martim volta para a tribo, mas ele vê Iracema quase morta, onde ela entrega somente o filho e acaba falecendo. Iracema é enterrada debaixo do coqueiro, por que ele amava e quando o vento soprasse pelas folhas Iracema iria pensar que era Martim chamando ela. Apesar da Linguagem de difícil interpretação, a obra de Iracema é um romance muito bem feito por José de Alencar.

Vampiro na Vila

Numa Vila distante da cidade de Nova York vivia uma bela mulher de tez branca, chamada Elizabete, que sempre induzia os homens á fazer os seus desejos. Mas nesta vila havia um homem chamado Arthur, que em nenhum momento quis saber dos pedidos de Elizabete.
Certa Noite, cansada da vida corriqueira que tinha, Elizabete decidiu fazer algo diferente tentar seduzir Arthur, já que em nenhum momento ele quis saber de Elizabete, mas mal ela sabia que na verdade ele era um Vampiro que traçava as mulheres para fazer amor enquanto sugava o seu sangue até a morte.
Quanto era exatamente meia noite, Arthur saiu de casa em busca de Mulheres que o interessavam, então Elizabete teve a ideia de seguir Arthur para ver aonde ele ia toda noite no mesmo horário de sempre. Mas Arthur estava esperto sabia que Elizabete estava seguindo-o, mas Arthur não queria ataca-la naquela noite, ele queria fazer Elizabete de “ Gato e Sapato”, Arthur foi esperto e conseguiu despista-la, então Elizabete ficou se perguntando aonde foi Arthur?. Então Elizabete Volta para sua casa para tentar pegar no “pulo” o Arthur.
Quando o Sol já estava nascendo Elizabete ficou da janela da sua casa olhando para a casa de Arthur para ver se ele saia, para ela segui-lo novamente, mas nada adiantou porque Arthur não saiu.
Quando Anoiteceu Elizabete estava esperta e seguiu Arthur novamente, mas Arthur já tinha planejado tudo, quando Arthur virou a esquina ele se escondeu para pegar Elizabete de supressa, então Elizabete virou a esquina e foi surpreendida pelo Arthur com sua presas, na hora Elizabete se assustou e acabou desmaiando, e foi levado no braços de Arthur para a casa dele para poder brincar com Elizabete. Quando acordou Elizabete se assustou quando viu a casa de Arthur que era muito escura, então imediatamente Elizabete começa a se perguntar.
- Onde Estou??? Alguém me ajuda, por favor!!!
Imediatamente Arthur responde,
-Calada, você acha que eu não estava percebo que você estava me seguindo???
- Me desculpe Arthur, eu só queria saber para aonde você ia toda noite, e porque você nunca me deu “bola”” como os outros homens desta vila?
- Simples Elizabete eu sou um Vampiro, e eu irei fazer amor com você enquanto sugo todo o seu sangue até a morte.
Conversa vai, conversa vem, Arthur acaba se apaixonando por Elizabete e não acaba matando ela, mas acaba deixando Elizabete ainda presa em sua casa por não confiar totalmente nela.
Uma semana depois Arthur acaba se apaixonando por Elizabete, e acaba decidindo solta-la, mas mal ele sabia que Elizabete usou sua beleza para enganar Arthur.
Quando Elizabete tinha Arthur ‘ na palma da sua mão” , ela começou a planejar a morte dele.
Mais alguns dias depois Elizabete já tinha tudo planejado, então Arthur decidiu caçar outras mulheres para ele fazer amor e sugar o sangue delas, já que Arthur estava muito fraco já que estava vários dias sem colocar uma gota de sangue na boca. Enquanto Arthur estava caçando mulheres, Elizabete seguia-o para tentar colocar uma estaca de madeira no seu peito. De repente Arthur se distraiu e acabou levando uma estaca de madeira no peito, e Elizabete acabou fugindo e deixou o corpo de Arthur no chão todo ensanguentado.
Um ano depois Elizabete pensou que estava tudo tranquilo, mas na verdade Arthur não tinha morrido aquela noite, ele só deu um tempo para Elizabete pensar que ele tinha morrido para dar o “bote “ certo em Elizabete.
Quando Anoiteceu Elizabete dormia tranquila quando foi surpreendida por Arthur que não deu chances para Elizabete se explicar e já vou atacando ela com suas presas, e fazendo amor sem piedade